sábado, 7 de abril de 2012

Bem, a Páscoa...

Foi mais ou menos assim: Era uma vez uma menininha mexicana chamada Maria. Um dia ela tava por aí, de boas, quando apareceu um homem bonito, que parecia brilhar, com uma voz suave. E, magicamente, ela voltou pra casa dizendo que estava grávida. O namorado dela não gostou da história, mas ele já era velho e feio, então nem fazia diferença. Então, na época do natal, a guria foi pruma caverna e teve o pimpolho, a quem chamou de Jesus. Apareceram 3 reis dando presentes, mas esperaram ainda umas duas semanas, pra ganharem um dia só pra eles. Uns dois meses depois, o fim do carnaval, o guri foi pro deserto ficar sem comer carne. Quando voltou, já com 33 anos, fez uma festa com os amigos dele, mas foi preso, porque menor não pode beber, não importa se parece que tem 33 anos ou não. Os velhos não gostavam dele e mandaram matar. Isso foi, coincidentemente, na Sexta-Feira Santa. Sábado foi um dia de silêncio, a mãe dele, a menininha mexicana chamada Maria, ficou triste. Mas Domingo era Páscoa, e ele voltou pra comer chocolate. Por isso até hoje é tradição usar o chocolate pra curar doenças.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Bem, para minha queridinha...

Uns dias, algumas semanas, poucos meses, nem um ano (ainda)... Estivemos bem, estivemos mal, estivemos entediados da vida, estivemos animadíssimos com ela... Tudo, porém, sempre juntos.


Se isso fosse uma avaliação, uma concorrência, um teste, uma prova, seria SS pra você no primeiro semestre, com certeza ;)

Mas como isso de avaliação não faz diferença, dou a única coisa que é importante


All of my love

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Bem, oportunidades...

Refletindo sobre possibilidades, cheguei à conclusão que as há em três tipos básicos e específicos: as que sussurram, as que falam e as que gritam.

As que sussurram, estas valem ouro. Ignoramo-las, muitas vezes, por não as ouvirmos, ou por, pequenas que são, não darmos-lhes o devido valor. São pequenas, são ágeis, muitas vezes deixamo-las passar por não “confiarmos no taco” delas. Via de regra, ignorá-las nos traz arrependimento. Porque, repito, valem ouro.

Quanto as que falam, permito-me fazer analogia com o jogo de RPG. Essas são muito fáceis de notar, mas não dá para querer todas, nem negar todas. São como os atributos em uma ficha de RPG, você tem 10 pontos para distribuir entre Força, Inteligência, Destreza, Constituição e Sabedoria. Se der a divisão matematicamente exata, vai ser fraco em tudo. Há que escolher em quais aplicar-se, quais negligenciar. Se alguém quer ser mago, não pode escolher tanta força, pois nem é treinado para lutar, e a inteligência serve-lhe mais para as magias. Assim funciona com as oportunidades que falam. Podemos dialogar, barganhar com todas, mas é necessária visão de si e de mundo para notar quais lhe são úteis e importantes.

E há aquelas que gritam. Gritam e nos assustam, dão medo. E o medo, frequentemente, é o que faz com que as percamos.

As oportunidades que mudam nossas vidas são, principalmente, as que gritam e as que sussurram. As que falam, porém, não são menos importantes, porque promovem eventos em cadeia que geram sussurrantes e gritadoras.

Atenção e cuidado com os leves sussurros da vida são necessários, pois elas sussurram com carinho. Necessária, também, é a coragem de jogar-se nas que gritam, pois não gritam para nos assustarem, mas para nos acordarem. E diálogo com as que nos falam diariamente, pois assim construímos nosso caminho.