Uns dias, algumas semanas, poucos meses, nem um ano (ainda)... Estivemos bem, estivemos mal, estivemos entediados da vida, estivemos animadíssimos com ela... Tudo, porém, sempre juntos.
Se isso fosse uma avaliação, uma concorrência, um teste, uma prova, seria SS pra você no primeiro semestre, com certeza ;)
Mas como isso de avaliação não faz diferença, dou a única coisa que é importante
All of my love
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Bem, oportunidades...
Refletindo sobre possibilidades, cheguei à conclusão que as há em três tipos básicos e específicos: as que sussurram, as que falam e as que gritam.
As que sussurram, estas valem ouro. Ignoramo-las, muitas vezes, por não as ouvirmos, ou por, pequenas que são, não darmos-lhes o devido valor. São pequenas, são ágeis, muitas vezes deixamo-las passar por não “confiarmos no taco” delas. Via de regra, ignorá-las nos traz arrependimento. Porque, repito, valem ouro.
Quanto as que falam, permito-me fazer analogia com o jogo de RPG. Essas são muito fáceis de notar, mas não dá para querer todas, nem negar todas. São como os atributos em uma ficha de RPG, você tem 10 pontos para distribuir entre Força, Inteligência, Destreza, Constituição e Sabedoria. Se der a divisão matematicamente exata, vai ser fraco em tudo. Há que escolher em quais aplicar-se, quais negligenciar. Se alguém quer ser mago, não pode escolher tanta força, pois nem é treinado para lutar, e a inteligência serve-lhe mais para as magias. Assim funciona com as oportunidades que falam. Podemos dialogar, barganhar com todas, mas é necessária visão de si e de mundo para notar quais lhe são úteis e importantes.
E há aquelas que gritam. Gritam e nos assustam, dão medo. E o medo, frequentemente, é o que faz com que as percamos.
As oportunidades que mudam nossas vidas são, principalmente, as que gritam e as que sussurram. As que falam, porém, não são menos importantes, porque promovem eventos em cadeia que geram sussurrantes e gritadoras.
Atenção e cuidado com os leves sussurros da vida são necessários, pois elas sussurram com carinho. Necessária, também, é a coragem de jogar-se nas que gritam, pois não gritam para nos assustarem, mas para nos acordarem. E diálogo com as que nos falam diariamente, pois assim construímos nosso caminho.
As que sussurram, estas valem ouro. Ignoramo-las, muitas vezes, por não as ouvirmos, ou por, pequenas que são, não darmos-lhes o devido valor. São pequenas, são ágeis, muitas vezes deixamo-las passar por não “confiarmos no taco” delas. Via de regra, ignorá-las nos traz arrependimento. Porque, repito, valem ouro.
Quanto as que falam, permito-me fazer analogia com o jogo de RPG. Essas são muito fáceis de notar, mas não dá para querer todas, nem negar todas. São como os atributos em uma ficha de RPG, você tem 10 pontos para distribuir entre Força, Inteligência, Destreza, Constituição e Sabedoria. Se der a divisão matematicamente exata, vai ser fraco em tudo. Há que escolher em quais aplicar-se, quais negligenciar. Se alguém quer ser mago, não pode escolher tanta força, pois nem é treinado para lutar, e a inteligência serve-lhe mais para as magias. Assim funciona com as oportunidades que falam. Podemos dialogar, barganhar com todas, mas é necessária visão de si e de mundo para notar quais lhe são úteis e importantes.
E há aquelas que gritam. Gritam e nos assustam, dão medo. E o medo, frequentemente, é o que faz com que as percamos.
As oportunidades que mudam nossas vidas são, principalmente, as que gritam e as que sussurram. As que falam, porém, não são menos importantes, porque promovem eventos em cadeia que geram sussurrantes e gritadoras.
Atenção e cuidado com os leves sussurros da vida são necessários, pois elas sussurram com carinho. Necessária, também, é a coragem de jogar-se nas que gritam, pois não gritam para nos assustarem, mas para nos acordarem. E diálogo com as que nos falam diariamente, pois assim construímos nosso caminho.
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