quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Bem, dia 20 de Janeiro...

Foi ontem!


Dane-se! Curiosidade legal... Dia 20 de Janeiro é o dia da Baba Yaga!!! \o/

Se você está aí se perguntando de que diabos esse imbecil está falando, vou te explicar em breve. Muito em breve...



[tipo agora!!!]: Esta deusa búlgara é a deusa da morte e renovação. Muitas vezes precisamos deixar algo partir para um novo renascer. Acenda uma vela escura e invoque Baba Yaga. Peça-lhe que as coisas ruins embora e abra caminhos para as coisas novas e boas em sua vida.



BABA YAGA

Caminho pela floresta e falo intimamente com os animais

Danço descalça na chuva

Danço nua

Viajo por caminhos que eu mesma faço e da maneira que me convém

Meus instintos e meu olfato são aguçados

Expresso livremente minha vitalidade minha alegria pura e exuberante para agradar a mim mesma porque é natural é o que tem de ser

Sou a selvagem e jubilosa energia vital

Venha e junte-se a mim


[Coisa de louco... é tipo uma "oração" à velha doida... A seguir, o que é essa velha doida?!?!]


Baba-Yaga é uma velha, muito velha, que vive em uma cabana sobre pés-de-galinha. Ela se alimenta de ossos humanos moídos em seu pilão, mas há quem diga que também come criancinhas com seus dentes de ferro. E voa dentro de um almofariz de prata, muito veloz. Contam ainda que o rastro de cinzas que deixa pelo céu, rapidamente a danada vai apagando com sua vassoura.


- Interessante, não? [nota: pesquise no Google ou no Aurélio, ou no raio que te parta as palavras que não entendeu... Faça-o agora... vem mais coisa pela frente ;)]


Importante figura no imaginário do povo russo, Baba-Yaga está presente em muitos contos tradicionais, no caminho de Vassilissa, a bela, ou do destemido Príncipe Ivan, como nas bilinas (narrativas em verso) de grandes poetas românticos, entre eles, Gogol, Puchkin, Liermontov. Igualmente na música clássica daquele país, alguns compositores se dedicaram a fazer-lhe um "retrato sonoro": temos três poemas orquestrais com Dargomíshky, Balakirev e Liadov; ela também aparece na suíte Quadros de uma Exposição, de Mussorgsky, e no Álbum para Crianças, de Tchaikovsky. Talvez, a primeira antologia de literatura russa de tradição oral, que o público de língua portuguesa teve acesso, fora feita por Alfredo Apell, nos idos da década de 1920. No Brasil, a bruxa aparece na história de encantamentos "A princesa-serpente" , na coletânea Contos populares russos organizada por J. Vale Moutinho (Nova Crítica, 1978 e Princípio, 1990), mas coube à escritora Tatiana Belinky o resgate mais bem divulgado como literatura para crianças: a velha Yaga e a magia das skáskas (narrativas maravilhosas) estão em Sete contos russos (Companhia das Letrinhas, 1995). Mais recentemente, foram publicados, em três volumes, os Contos de fadas russos, organizados por Aleksandr Afanas'ev, a partir de 1855, com o título Narodnye russkii skazki, base destes trabalhos e outras formas adaptadas (Landy, 2002 e 2003).


- Que bonito!! Cultura, a gente vê por aqui. A seguir, papos de feministas [maldito ctrl+c/ctrl+v]


Quase sempre, Baba-Yaga é a temível bruxa, a malvada, la maliarda. Às vezes, ela parece ser apenas uma grande conselheira ou a guardiã de muitos segredos, moradora da escuridão numa densa floresta. Sob esta faceta, Baba-Yaga seria assim como a representação da Mãe-Natureza, igualando-se às antigas deusas, uma divindade com poderes sobre a vida e a morte porque rico em mistérios é seu perfil. Contudo, nossa maneira apressada de encarar as realidades imaginárias acomodou-se sobre a lógica a dividir o mundo em partes e posições irreconciliáveis. Quando se pensa em bruxas, evocam-se as fadas e uma eterna rivalidade, ou seja, a luta entre o Bem e o Mal.


- Continuando o blábláblá feminista de "bruxas eram só mulheres que gostavam das plantinhas..."


Ora, a designação "bruxa" dada às velhas sábias surgiu muito antes do cristianismo lançar sua caça à elas, e referia-se a uma casta de sacerdotisas de um sistema religioso antigo e diferente, com caracteres próprios ao paganismo: uma religião de culto à Terra. Durante a baixa Idade Média (até meados de 1400), as bruxas eram tidas em consideração pelos campônios, aldeões e demais homens das vilas. A bruxaria era, para o Clero e a Coroa, uma simples superstição e, de modo algum, estava associada aos poderes do Mal. Reconhecidamente, as velhas que prestavam serviços para toda a comunidade na condição de parteiras, curandeiras, conselheiras, eram bruxas. Acreditava-se (uma tradição que ainda hoje se mantém) que essas mulheres tinham poder e influência sobre o corpo de outras pessoas e podiam curar doenças, bem como havia a crença de que sua magia e outras formas de projeção podiam favorecer a boa colheita. Com suas ervas milagreiras, a antecipação do futuro e outras simpatias, as bruxas eram respeitadas. A Medicina era ainda uma ciência incipiente, atendendo prioritariamente às camadas mais altas da sociedade medieval, como a nobreza e o clero; mesmo assim, os resultados a que chegava eram menores e mais incertos que os milagres operados pelas velhas sábias do povo.
No entanto, com a crise que a igreja medieval enfrentou junto às classes populares, as bruxas acabariam por cair em desgraça. Política e religião uniram forças e passaram a difundir novas imagens e idéias a respeito do curandeirismo e outras superstições relacionadas às velhas. Tornaram-se agentes do Mal, foram demonizadas dentro dos tribunais, em oposição a um sistema que representava a visão do Bem. Como portadoras de uma maldição divina, as bruxas se transformaram ideologicamente em consortes do próprio Diabo — ao mesmo tempo em que, na iconografia da época, o anjo soberbo ganhava novos contornos, assemelhando- se ao traçado animalesco e profano do antigo deus Pã. Fora criado igualmente o conceito de sabá, a grande festa orgíaca em que a devassidão, a gula e a beberagem tomavam a cena, gerando terror e histerismo entre o povo.


- Notaram como mudou de assunto muito facilmente??? Essas feministas são surpreendente... Gostaria que elas usassem essa inteligência para conseguirem lavar minhas roupas mais rápido e prepararem o jantar mais cedo.... Assim, poderei comer cedo, ver o jogo inteiro e ainda ter tempo pra transar...


O velho conselho de uma bruxa não continha mais sabedoria, tornou-se um maledicente sussurro como um vento sequioso, frio e corruptor. E, entre os véus e alguma penumbra da fantasia, surgiram voláteis fadas, numinosas entidades, obrigando as mulheres-bruxas a esconderem-se em refúgios cada vez mais ermos. Os contos populares de magia são pródigos nas imagens do sítio abandonado, da alta torre, do castelo debaixo da montanha ou imerso no mar, como a casa perdida no meio da floresta em que ninguém ousa penetrar.
Vassilissa, a Formosa, andou e andou, e só ao entardecer do dia seguinte ela chegou à clareira onde ficava a cabana da Baba-Iagá. A cerca em volta dessa isbá era toda feita de ossos humanos, encabeçados por crânios espetados neles, com olhos humanos nas órbitas. E o trinco do portão era uma boca humana cheia de dentes aguçados. E a casinha era construída sobre grandes pés de galinha. (Belinky 1996: 25-6)
Longe do convívio humano, Baba-Yaga tem o domínio pleno e solitário da floresta, suas árvores e as sombras, revelando-se como uma das manifestações do arquétipo feminino da Grande-Mãe, com quem, em última instância, todos buscam um consolo ou ajuda. O encontro de Vassilissa com ela guarda certas semelhanças com uma versão primitiva pouco conhecida do conto de O Chapeuzinho Vermelho, que remete não apenas a um rito de passagem, mas à transmissão de poderes da mulher velha para a jovem (Kaplan, 1997).


- Bem, voltaram a falar da velha doida, vamos ver o que seguirá:


É necessário um período de convivência naquela cabana e abandonar os temores e a curiosidade infantis, para que uma nova aprendizagem se estabeleça.
É ilustrativo o diálogo com Vassilissa, a respeito dos três cavaleiros que a menina vira passar (o branco, o rubro e o preto), quando se dirigia à cabana sobre pés-de-galinha. A velha responde que eles respectivamente são "meu dia, minha tarde, minha noite". Não poderia se expressar de outra maneira, não fosse a verdadeira senhora da passagem do tempo. "Podemos chamá-la de Grande Deusa da Natureza", afirma Marie-Louise von Franz, mas "obviamente, com todos esses esqueletos em volta de sua casa, ela é também a Deusa da Morte, que é um aspecto da natureza" (1985: 208). Baba-Yaga compreende igualmente os dois mistérios extremos da Vida, o nascimento (criação) e a morte (destruição).
A Grande Mãe nem sempre é Boa Mãe. Na escala grandiosa, o seu aspecto negativo, devorador e asfixiante, denomina-se a Mãe Terrível [...] Nos mitos, aparece como a mãe devoradora que come os próprios filhos. Conhecemo-la como a cruel Mãe Natureza, que procura repossuir toda a vida — toda a civilização — com a finalidade de colocar tudo de novo dentro do ventre primevo. Como terremoto, abre literalmente o ventre para sugar o homem e suas criações de volta a si mesma. (Nichols 1995: 105)


- Papo de Wicca feminista [lésbica] detectado logo acima [quando me vêm com isso de "Grande Mãe"...]


Além de suas qualidades dóceis e férteis, o arquétipo da Grande-Mãe simboliza a destruição necessária para uma nova ordem. O sorriso malévolo de Baba-Yaga pode ser comparado com inúmeras representações de um tipo de mãe-fera, como é o caso da deusa Kali da tradição hindu. Sedenta de sangue, Kali pode surgir inesperadamente diante de seu expectador com a língua vermelha estirada para fora — antevendo o prazer da devoração.
Do bosque saiu a malvada Baba-Iaga. Viajava dentro de um almofariz e segurava na mão o pilão e a vassoura.
— Cheira-me aqui a carne humana! — suspeitou a terrível bruxa.
Vassilissa estava tão aterrorizada que se sentiu desmaiar. Tudo em volta era sinistro e Baba-Iaga tinha um ar ameaçador. Mas resolveu encher-se de coragem. Já que ali estava, pelos menos ia tentar a sorte e pedir ajuda àquela horrível bruxa. Assim, aproximou-se da velha, inclinou-se e disse:
— Olá, avozinha! As minhas irmãs mandaram-me vir ter contigo, para te pedir lume. (Beliayeva 1995: 81)
Quando nos depararmos com o temível, ou mesmo com o nariz e as rugas de Baba-Yaga, intimamente sabemos algo de sua força e sua ancestralidade mágica.

Tratá-la com respeito é o primeiro passo para conquistar respeito em troca. Quando Vassilissa encara a feiticeira com sinceridade, sem soberba ante o perigo, assegura as chances para uma cumplicidade e convivência pacífica com a velha. Não cair em sua ira devoradora significa ter acesso aos conhecimentos dessa potestade arquetípica. Durante a estadia na isbá da bruxa, há de recuperar essa memória, os segredos de quem sabe ouvir a música das correntezas subterrâneas. Ao mesmo tempo em que vai demonstrando sinais de afeição, a menina reconhece na outra o saber, ainda que inconsciente, na verdade é seu. Afinal, que imagem o espelho de seus olhos refletirá?
Enquanto Baba-Yaga jantava, Wassilissa ficou ali perto, silenciosa. Baba-Yaga disse: "Por que é que você está me olhando sem dizer nada? Você é muda?"
A menina respondeu: "Se pudesse, gostaria de lhe fazer algumas perguntas."
"Pergunte", disse Baba-Yaga, "mas lembre-se, nem todas as perguntas são boas. Saber demais envelhece!" (von Franz 1985: 206)


- Aqui tinha um site... já apaguei, então não me peçam de novo ;)


A honestidade que a busca espiritual exige de nós é ilustrada nos contos russos de iniciação sobre Baba Yaga. Baba Yaga é uma velha de aparência selvagem que mora no meio da floresta, está sempre mexendo o caldeirão e sabe de tudo. Ela assusta, pois quem a procura é obrigado a entrar na escuridão, a fazer perguntas perigosas, a deixar o mundo da lógica e do conforto.

Quando, empenhado na busca, o primeiro jovem chegou tremendo à porta de sua cabana, Baba Yaga perguntou: "Você está aqui por conta própria ou foi mandado por alguém?" Como a família do jovem apoiava sua busca, ele respondeu: "Fui mandado pelo meu pai." No mesmo instante, Baba Yaga o jogou no caldeirão e o cozinhou. A segunda pessoa a procurá-la, uma moça, viu o fogo crepitando e ouviu a risada de Baba Yaga. Novamente, Baba Yaga perguntou: "Você veio por conta própria ou foi mandada por alguém?" Essa jovem tinha ido para o bosque sozinha em busca do que encontrasse. "Vim por conta própria", respondeu ela. Baba Yaga a atirou no caldeirão e a cozinhou também.

Mais tarde, um terceiro visitante, uma moça profundamente confusa diante do mundo, chegou à casa de Baba Yaga no meio da floresta. Ela viu a fumaça e percebeu o perigo. Baba Yaga a encarou: "Você veio aqui por conta própria ou foi mandada por outra pessoa?" A jovem respondeu com sinceridade: "Em parte vim por conta própria, mas em parte vim por causa de outras pessoas. Em parte vim porque você está aqui, por causa da floresta e por causa de alguma outra coisa que esqueci. E em parte nem sei por que vim." Baba Yaga ficou olhando para ela por um momento e disse: "Você serve." E a convidou para entrar na cabana.


- Aqui tinha outro site...


As divindades da Lua Nova nunca nos procuram; nós é que devemos procurá-las. Este ritual para Baba Yaga deve ser realizado na Lua Negra e é aconselhável ser repetido durante as três noites entre a Lua Negra e a Lua Nova.


Ingredientes necessários para a realização deste ritual: [OPA! um ritual!!!! uhuuu bora queimar uma galinha e acender velas pretas pro Zé Pilintra!]

- uma vela preta (ou outra cor bem escura)
- um pano preto para cobrir a sua cabeça
- música instrumental lenta e pesada, mas agradável
- roupas escuras
- incenso de benjoim

Acenda o incenso e leve-o por toda a sala em sentido anti-horário (o caminho da Lua Nova - o desfazer da matéria formada para que possa ser remodelada). Coloque o incenso sobre o altar.

Acenda a vela preta e leve-a também ao redor da sala, também no sentido anti-horário. Coloque-a novamente no altar.

Apague todas as luzes, deixando acesa apenas a luz da vela. Sente-se diante do altar e cubra a sua cabeça com o pano de modo que você quase não possa enxergar nada no recinto onde se encontra.

Inicie a música. Feche os olhos e permita que seus pensamentos vão além. Relaxe seu corpo. Permita que seus pensamentos mergulhem na sua escuridão interior.

Visualize-se de pé dentro de um túnel mal-iluminado cavado na rocha viva. A trilha pela qual segue está gasta pelos pés dos que o antecederam. As paredes são ásperas e lâmpadas as iluminam a intervalos regulares. Você ouve vozes cantando à distância e move-se naquela direção.

Após muitas curvas e voltas do túnel, você se encontra à entrada de uma vasta caverna. O teto e as paredes distantes estão ocultas pelas sombras. No centro da caverna, um enorme caldeirão, com longas velas alinhadas numa trilha conduzindo a ele. Atrás do caldeirão há um trono esculpido em rocha negra cintilante. Sentada neste trono, uma figura silenciosa trajando uma túnica preta, o rosto oculto pelo capuz. Suas mãos pálidas seguram uma brilhante espada. Um movimento de uma das mãos indica que você deve se aproximar.

Você caminha por entre as fileiras de velas até alcançar o caldeirão. A figura diante de você se ergue e puxa o capuz, revelando o forte rosto. Ondas de imenso poder emanam dessa deidade. Os olhos são fundos poços de escuridão capazes de ver o seu verdadeiro eu. Nada pode ser ocultado dessa deidade da Lua Nova.

Quando for questionado, e decerto o será, você poderá explicar o porquê de sua vinda a este recanto, perante esta poderosa deidade. Explique exatamente o que deseja que seja alterado em sua vida, o que lhe causa insatisfação ou tristeza no estado atual das coisas. Mas não explique como deseja que as mudanças ocorram! Esteja preparado para aceitar quaisquer mudanças que a deidade da Lua Nova apresente.

Preste muita atenção a qualquer coisa que lhe seja dita. Pode ser que lhe peça para entrar no caldeirão. Esta é uma experiência espiritual fortíssima, portanto certifique-se de que está preparado para enfrentá-la. A experiência do caldeirão varia de indivíduo para indivíduo e é extremamente pessoal. Se decidir entrar no caldeirão, a deidade da Lua Nova provavelmente tocará seu coração com a espada, tomará sua mão para lhe ajudar a entrar no caldeirão e em seguida o ajudará a sair.

O que cada pessoa experimenta no caldeirão é completamente diferente. Pode passar por uma iniciação, ter visões do futuro e/ou até mesmo ver seu corpo físico ser destruído até os ossos para em seguida ser reconstruído. Pode reviver velhas experiências, numa exibição forçada para que veja os erros que cometeu e evite cometê-los novamente no futuro. Algumas experiências, como a perda de pessoas e animais queridos, podem ser extremamente emocionais, mas são necessárias. Na maioria das vezes, a sensação de perda é seguida por contato com a pessoa ou animal amado, para mostrar que nada é totalmente destruído ou perdido.

Quando sair do caldeirão e estiver novamente em pé na caverna, diante da divindade da Lua Nova, pode ser apresentado a símbolos ou objetos que terão um significado especial para você. Alguns desses símbolos podem parecer obscuros nessa ocasião, tanto no seu sentido quanto na sua imagem. Apenas aceite-os. A explicação virá mais tarde.

No final, a divindade da Lua Nova o saúda com as sua espada e você se sente espiralando pela escuridão, voltando à consciência física. Você provavelmente estará respirando profundamente quando retornar a este mundo e é possível que você fique um pouco desorientado no início, pois as vibrações da Lua Negra são bastante diferentes das do nosso plano.

Abaixe o pano de seu rosto e olhe ao redor da sala. Pode ser que sinta a presença (ou até memso veja) alguns seres de outros planos que estejam junto de você para lhe ajudarem a se orientar. Eles querem prestar auxílio para que você reflita sobre o que aprendeu. Permaneça sentado por mais algum tempo e agradeça à divindade da Lua Negra por sua ajuda.

Preste atenção aos seus sonhos deste dia até a Lua Cheia, anotando todas as impressões e símbolos que aparecerem. As divindades da Lua Negra operam com mudanças drásticas, pois para abrir espaço para o novo, deve-se destruir o velho.

Acima de tudo, você deve estar preparado para aceitar e seguir as mudanças que ocorrerão em sua vida. As mudanças são semrpe difíceis, mas à medida que for realizando esse tipo de ritual você aprenderá a ter um senso de ordem mais fortalecido.



-Ah, que xoxo....


Enfim, foi isso aí, criançada.... Bom proveito, agora vocês sabem algo mais do que uma hora atrás [acho que leva-se isso tudo pra ler esse texto.... Gigantesco!!!! Por Deus!! Só copiando e colando aqui pra ter um post grande mesmo....]


Por hora, eu acho que é só!

2 comentários:

MBThais disse...

nem li tudo.
hihi
:x

mas esse ritual ai me empolgou de volta a essa coisa toda de 'rituais semi-wiccans'

x)

tchunz

Anne Bolinho disse...

foda a historia dela :D