terça-feira, 18 de novembro de 2008
Bem, minhas noites...
Noites seguem dias escuros... noites que vêm e vão como se fossem o ressonar de uma criança...
Noites se agitam frenéticas, noites silenciadas no torpor...
Noites suadas, corridas, iluminadas e barulhentas, com o ódio e a fúria desconhecida entrando pelas portas trancadas...
Noites apaziguadas por uma luz e suas letras, o suave carinho da história de ninar...
O sexo e a dor, o prazer, a carícia, a brisa suave que sobe ao luar levando a azulada fumaça...
Poesias e canções, todas elas noites, todas elas amanhecendo com a barba por fazer e a tontura etílica que caminha para o velho quarto desarrumado.
E uma noite as estrelas brilham mais fortes. O coração, enganado e feliz, sorri aberto, entregue ao sexo e à poesia, ao sexo da poesia, ao poético sexo intangível que só se experimenta por graça dos deuses...
Graças aos deuses esse poeta existe
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
que se faça noite ao sexo
e sombra a poesia.
anoiteça....anoiteça.
;)
"O sexo e a dor"
nao sabia q tu curtia sado...
x)
hehehehe...
comentario idiota nao??
hahaha.. mas nao resisti.
/bjumeliga
Postar um comentário